segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Computador Silencioso


Como montar um computador silencioso?

Para construir um computador silencioso, é necessário caçar ruídos nas poucas partes móveis de um sistema e, até mesmo, em algumas que não deveriam se mover mas acabam vibrando e produzindo barulho. Se você tem curiosidade sobre como montar um bom computador desktop que não ultrapasse os ruídos que um notebook faz, a primeira coisa que você precisa determinar é a vocação da máquina.
Se o computador terá uso em atividades do dia a dia, como acessar a Internet, redigir textos, ouvir música e assistir a vídeos e filmes, seu perfil de investimento pode ser mais baixo e encontrar o hardware que satisfará suas necessidades será mais fácil.
No entanto, se seu computador precisará de fôlego para rodar jogos recentes e trabalhar com aplicações gráficas pesadas, você precisa estar ciente de que seu bolso terá que sangrar um pouco mais para a aquisição do componente mais indicado para o perfil do seu novo PC. Hardware de alta performance esquenta mais e por isso requer investimento nos sistemas de refrigeração.
Independente do perfil de uso de seu computador, comece pelo mais importante: CPU e fonte de alimentação (Foto: Reprodução)Independente do perfil de uso de seu computador, comece pelo mais importante: CPU e fonte de alimentação (Foto: Reprodução)
Ruídos
Computadores só fazem ruído porque precisam circular ar para dissipar o calor. Não fosse o cooler montado sobre o processador, por exemplo, ele derreteria em questão de segundos.
Existem coolers de diversos preços e qualidades. Normalmente, os melhores modelos disponíveis no mercado são capazes de refrigerar um chip a tal ponto que seja possível fazer overclock sem que o funcionamento da unidade seja comprometida a curto prazo. Além da capacidade de refrigeração, outra característica que define a qualidade de um cooler é o nível de ruído que ele produz quando em rotação máxima.
Um bom conjunto de coolers no processador, no gabinete e na placa de vídeo pode garantir um computador refrigerado, com vida útil estendida e sem fazer muito ruído.
Como escolher os coolers certos
Se seu computador é destinado a um uso mais simples, você terá coolers montados no processador e na fonte de alimentação. Existem fontes de energia que dispensam o uso de ventiladores. Uma opção interessante é analisar se um desses modelos cabe dentro do seu orçamento.
Mas você não vai fugir da necessidade de um cooler para seu processador. Via de regra, os modelos vendidos com os processadores daIntel e da AMD são silenciosos o suficiente para a maioria das pessoas. Se não é o seu caso, lojas especializadas em hardware contam com bons modelos de coolers silenciosos de marcas conceituadas, comoThermaltake Cooler MasterCorsair e Zalman.
Esses produtos costumam ser importados e, dependendo do desempenho, custam relativamente caro. Para fugir das arapucas de vendedor e acabar levando um modelo superdimensionado e caro demais, a sugestão é olhar na embalagem do produto as especificações: admite-se como um cooler muito silencioso aquele que opera na faixa de ruídos de 20 decibéis.
Evidentemente que se seu caso for diferente e a ideia for montar um computador de alta performance, você terá que investir mais. Além do cooler na fonte e no processador, você deve prever o uso de ventiladores extras no gabinete e na placa de vídeo, por exemplo.
A dica para ventiladores no case do seu computador é, além de observar modelos de boas marcas, procurar adaptar às suas necessidades os modelos com diâmetro maior. A razão é simples: eles precisam girar menos para expulsar o ar, ou para ventilar o interior do computador. Quanto menor o cooler, mais rápido ele precisa girar para ser eficiente, e quanto mais RPM (rotações por minuto) ele tiver, mais barulho ele faz. Na embalagem você descobre o tipo de rolamento do produto. Procure aqueles que possuem rolamento do tipo “sleeve bearing”.
Para quem pretende colocar ventiladores extras no gabinete, uma dica interessante é comprar um sistema de controle para eles. Através do equipamento, você pode definir a velocidade e, em alguns casos, até o sentido de rotação de cada um dos coolers. Isso contribui para aumento da eficiência e redução do barulho: quando você estiver apenas lendo e-mails e navegando na Internet, por exemplo, pode reduzir o movimento dos ventiladores ao mínimo. Isso economiza energia e, claro, reduz o nível de ruído.
Caçando ruídos
Se você tomou todos esses cuidados e mesmo assim está insatisfeito com o nível de ruídos é hora de ficar atento às vibrações. A intensa circulação de ar e, às vezes, as rotações do disco rígido podem fazer com que partes do gabinete vibrem.
Não há segredo: procure apertar bem os parafusos para evitar folga entre componentes e painéis. Desobstrua a circulação de ar, fixando os cabos nas paredes do gabinete. Se algum painel do case insiste em vibrar – depois de algum tempo, eles entortam – calce as folgas com borracha.
Outros componentes
Se sua placa de vídeo faz muito barulho, opte por um cooler independente para ela (Foto: Reprodução)Se sua placa de vídeo faz muito barulho, opte por um cooler independente para ela (Foto: Reprodução/Benchmark Reviews)
Placas de vídeo, especialmente as mais poderosas, possuem ventilação. Atualmente, os modelos de ponta dos fabricantes carregam ventiladores eficientes e silenciosos. Mas existem opções: se você tem como investir nisso, pode comprar coolers e dissipadores para sua placa de vídeo. Vale aqui a mesma dica para coolers para processador e gabinete: fique de olho nas marcas e especificações do produto.
Case específico para HD ajuda a eliminar os ruídos do funcionamento do dispositivo (Foto: Reprodução) (Foto: Case específico para HD ajuda a eliminar os ruídos do funcionamento do dispositivo (Foto: Reprodução))Case específico para HD ajuda a eliminar
os ruídos do dispositivo (Foto: Reprodução)
Discos rígidos se movem freneticamente no interior do encapsulamento. O modelo tradicional de desktop tem rotação máxima de 7200 giros por minuto. Por isso é normal que vibrem e façam um pouco de barulho. Embora não sejam assim tão barulhentos, HDs podem ter seus ruídos mitigados: existem cases para HDs que absorvem praticamente todo o barulho gerado pela unidade. O problema é que são grandes e tomam bastante espaço em gabinetes mais apertados.

Jogos de Londres


Jogos de Londres têm 'tecnologia transparente' e pegada ecológica

A Acer preparou uma infraestrutura para atender aos atletas durante os Jogos Olímpicos de Londres 2012, criando lounges de internet nas Vilas Olímpicas de Stratford, Weymouth e Egham, que ficaram abertos 24 horas por dia até o final dos Jogos Olímpicos, e também continuarão em funcionamento durante os Jogos Paraolímpicos. Outro lounge foi montado no Centro de Imprensa do Parque Olímpico de Stratford, para atender aos jornalistas.
Centro de Computação da Acer em Londres (Foto: Divulgação)Centro de Computação da Acer em Londres (Foto: Divulgação)
Com os lounges de internet, os atletas e jornalistas puderam se comunicar em tempo real com sua família e seus amigos usando aplicativos de redes sociais como o Twitter e o Facebook. O maior dos lounges, que fica no parque olímpico de Stratford, tinha 65 computadores desktop all-in-one, além de vários ultrabooks e tablets. Os lounges de Egham e Weymouth contavam com 10 desktops cada. O lounge no Centro de Imprensa tinha 50 desktops e também ficou aberto durante 24 horas até o encerramento dos Jogos.
Além dos lounges, a Acer também montou toda a estrutura de computadores e suporte do Centro de Operações de Tecnologia, do Centro de Transmissões Internacionais e da sede do Comitê Organizador da Olimpíada de Londres. Todd Olson é o responsável pela programação da empresa para os Jogos Olímpicos de 2012. “Nossa equipe de gestão de projetos começou a trabalhar com o comitê organizador dos Jogos e com os outros parceiros de tecnologia em 2008 para descobrir quais eram as exigências e apoiar as necessidades de infraestrutura. Realizamos testes rigorosos de todos os equipamentos e recursos usados na operação dos Jogos, desde o período de eventos de teste no ano passado”, comentou.
Centro de Operações dos Jogos Olímpicos de Londres 2012 (Foto: Divulgação)Centro de Operações dos Jogos Olímpicos de Londres 2012 (Foto: Divulgação)
Assim como acontece com os efeitos especiais em filmes de Hollywood, o objetivo era que a tecnologia fosse transparente, ou seja, não pudesse ser percebida pelos espectadores do evento. “Nossa meta era que os espectadores tivessem as informações sem terem sua atenção desviada do que estava acontecendo. Trabalhamos em colaboração com o comitê organizador e com outras empresas para garantir que os servidores continuassem funcionando com desempenho máximo em um ambiente de virtualização, reduzindo a pegada de carbono global dos Jogos de Londres”, resumiu Todd Olson.
O TechTudo viajou para Londres a convite da Acer.

Java


Chegou a hora de desativar seu plugin Java?

Variados fornecedores de sistemas operacionais têm recomendado cautelas especiais ou mesmo reduzido seu suporte a aplicações Java, por motivos que incluem aspectos de mercado, de tecnologia e de segurança. Os de segurança me chamam a atenção de maneira especial, e creio que vale a pena parar de pensar no Java como se fosse componente necessário ao uso da web.
Vale a pena parar de pensar no Java como se fosse componente necessário ao uso da web. 
AutorA versão TL;DR do que vem a seguir é: provavelmente vale a pena você começar a levar a sério a ideia de manter desativados seus plugins (e a bola da vez é o Java) e começar a incluir a independência em relação a eles como critério na hora de escolher serviços on-line.
Para quem tem tempo de ler, a seguir eu digo a razão, começando pelo histórico, e depois dou dicas de como fazer.
De onde viemos
A experiência da web altamente dependente de plugins e outros penduricalhos é uma herança da metade da década retrasada, um tempo em que não existiam tecnologias como o Ajax, HTML5 ainda não era nem mesmo um sonho, e as opções para oferecer ao usuário interação confortável em uma janela do navegador ainda eram extremamente restritas.
Como havia demanda por sistemas na web mas o navegador ainda não era capaz de oferecer recursos essenciais de interface, a bola estava evidentemente quicando na área e não faltaram atacantes para chutar: a Adobe ofereceu o Flash, a Sun escalou o Java, e a Microsoft aproveitou e inseriu uma maneira de fazer aplicativos web ActiveX que rodavam nativamente e assim só podiam ser executados no sistema operacional dela, por exemplo.
Começou assim um longo período de relação muito próxima entre navegador e plugins, a ponto de por mais de uma década as tecnologias como Flash e Java serem consideradas indispensáveis para a experiência on-line.
Contornando um problema e dando origem a outros
java (Foto: Reprodução)Java (Foto: Reprodução)
A ideia de plugin, como uma solução “por fora” construída ao redor do navegador, ao mesmo tempo em que foi a solução na época, traz também algumas desvantagens inerentes, incluindo o fato de ser um processo a mais rodando na nossa CPU, bem como envolver todo um ecossistema de desenvolvimento a mais, o que se traduz em treinamento a mais, ferramentas (proprietárias do autor do plugin) a mais, suporte a mais, etc.
E isso vale para Flash, Java, QuickTime, WMP, Real Player e tantos outros, muitos dos quais felizmente já são vistos como obsoletos.
Os anos passaram e as razões que levaram à demanda por plugins foram sendo resolvidas, mas sua continuidade era mantida devido a uma inércia natural: a quantidade de sites e serviços on-line feitos em Flash, em Java, etc. justificava continuar mantendo o suporte a eles, e o suporte existente justificava continuar desenvolvendo sites em Flash e Java, por exemplo.
Só que algumas revoluções ocorreram: a primeira entre as mais evidentes foi a explosão do acesso móvel, que fez o consumo de CPU, memória e espaço dos plugins ficar bem mais perceptível, já que os megabytes que nem notamos no nosso PC de mesa podem ser essenciais para o funcionamento de um tablet ou smartphone – e assim, em novembro do ano passado a Adobe capitulou, avisando que ia parar de manter o Flash para dispositivos móveis e desde já reorientar seu foco para o HTML5. Não faltaram desenvolvedores antenados para complementar: isso significa que conteúdo que rode em dispositivos móveis não pode mais depender do Flash, e indica que o Flash nos PCs também já pode antever o momento em que colocará seu pé na cova.
A segurança como força disruptiva
  •  Na época em que os plugins começaram a brilhar, segurança de informática ainda era assunto quase restrito aos profissionais, e as iniciativas se concentravam principalmente em restringir acesso a servidores.
Os computadores dos usuários estavam entregues à sua própria sorte, e logo os malfeitores perceberam que havia grande oportunidade de ganho se deixassem de agir só no atacado (explorando brechas em servidores) e passassem a ir ao varejo, aproveitando que tantos computadores estavam com a porteira aberta.
Foram tantos ataques, infecções, desvios de operações bancárias, roubos de senhas, etc. que os desenvolvedores de sistemas operacionais comerciais logo perceberam a necessidade de mudança de enfoque, e (numa revolução lenta, que durou anos) passaram a oferecer segurança por design do sistema, com sistemas de manutenção e atualização preparados para reagir de forma mais rápida em relação a falhas. Até que funcionou bem, embora com seus percalços.
Mas e os plugins? Ah, os plugins… Eles continuavam sendo desenvolvidos por terceiros, com seus próprias interesses, que resultavam em seus próprios níveis de atenção a vulnerabilidades, em seus próprios mecanismos de atualização (com eficácia variável) e outras características que destoam da afinação segura idealizada pelos fornecedores de sistemas operacionais.
O momento da virada
Considerando o Flash uma (lenta e pesada) página virada nas minhas próprias demandas, eu comecei a me preocupar com o plugin Java quando a Oracle descontinuou a licença que permitia a sua inclusão em distribuições Linux, que permitiu ao longo de anos que este ambiente de execução estivesse presente e em uso por default nos computadores dos usuários. A partir daquele momento, usuários interessados teriam de obter o Java diretamente da Oracle, sem uma estratégia de transição eficaz.
Na ocasião eu pensei: eles têm conhecimento de que isso vai impedir que atualizações e correções de vulnerabilidades continuem sendo oferecidas pelos mecanismos de pacotes das distribuições, e certamente vão abrir uma exceção para evitar que estes usuários fiquem expostos a vulnerabilidades.
Mas eu fui otimista demais. Não foi aberta exceção à mudança de licença e, como previsto, logo havia uma enorme quantidade de usuários rodando instalações do Java com vulnerabilidades conhecidas, o que provocou até mesmo o anúncio de medidas extremas, como a do Ubuntu, que chegou aanunciar que iria forçar a remoção do plugin Java da Oracle dos navegadores de seus usuários em uma atualização.
Este foi o ponto em que me convenci que manter ativado o plugin não era mais do meu interesse, e que valeria a pena começar a procurar serviços que não dependessem dele, ou ativá-lo só sob demanda quando absolutamente necessário.
Na mesma época, fornecedores de outros sistemas operacionais anunciaram medidas similares, deixando de incluir o ambiente de execução Java como um elemento default da sua instalação e, quando vulnerabilidades do plugin causaram comprometimentos de segurança em série, oferecendo ferramentas para facilitar sua ativação e desativação quando necessário.
Viva o Java
Uma alternativa de transição pode ser começar a manter os plugins desativados exceto quando a necessidade imediata de uso for percebida
AUTOR
A proposta do Java é cheia de méritos. Um ambiente de execução que esteja disponível em múltiplas plataformas, com ferramentas de desenvolvimento em comum entre elas, é uma ótima ideia. A existência de implementações em código aberto a torna ainda mais simpática para mim.
Já o plugin Java visto como parte integrante e fundamental do navegador web é um conceito para o qual hoje há alternativas, e eu recomendo que você mantenha os olhos abertos a elas.
Caso vá manter o plugin Java (ou o Flash, ou qualquer outro) em uso, vale tomar cautelas extras de configuração, para garantir que você está sempre com a versão mais recente instalada – caso contrário, as estatísticas vêm indicando que é grande a chance de eles se transformarem em um vetor com grande potencial para a execução de código malicioso a partir de páginas que você visitar, mesmo em um sistema que nos demais aspectos esteja bastante seguro.
Uma alternativa de transição pode ser começar a manter os plugins desativados exceto quando a necessidade imediata de uso for percebida – por exemplo, na hora de acessar o serviço web do seu banco, ainda implementado como um applet. Para fazer isso nos navegadores mais comuns no Linux, recomendo seguir as instruções oficiais para o Chrome e as do Firefox. Há outros softwares que podem ajudar, e é possível até mesmo que o seu sistema operacional tenha uma ferramenta pronta para isso, vale a pena pesquisar!
Mas não deixe que essas cautelas sejam percebidas como uma rejeição ao Java em si: há bastante lugar para sistemas em Java, eles podem ser muito bem-vindos, e de modo geral as vulnerabilidades identificadas ao longo de períodos recentes não são culpa dos sérios e competentes profissionais que desenvolvem softwares em Java. Eles também merecem uma situação de segurança que permita aos usuários executar com tranquilidade seus produtos
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PhoneClean


Livre seu iPhone, iPod Touch e iPad de arquivos inúteis com este app

PhoneClean é um app para iPhone, iTouch e iPad indicado a usuários que ultimamente vêm achando o desempenho de seus dispositivos abaixo do esperado, mas que não gostariam de trocá-los sem antes checar possíveis motivos para lentidões e perdas de espaço interno. O PhoneClean atua justamente na possível razão dessa má otimização: acúmulo de “lixos” no sistema e armazenamento de seu gadget.

Em ação

Para trazer seu acessório iOS de volta aos bons tempos de rendimento, basta conectar o gadget ao PC que possua o PhoneClean instalado e iniciar o primeiro dos três passos do programa. Será realizada uma varredura no sistema operacional e hard disk de seu aparelho, buscando arquivos que estejam sobrando e congestionando a memória do telefone, tablet ou player. Dentre os tipos de arquivos que serão limpos, estão caches, cookies, dados offline e temporários.
PhoneCleanApós realizada a checagem de seu dispositivo iOS, é possível apagar os arquivos que estavam sobrando em seu gadget e notar a liberação de volume de dados do HD. Você notará maior velocidade e eficiência ao final da checagem, como se seu iPhone, iPad ou iPod Touch estivessem operando como recém-desembalados.
PhoneClean é uma aplicação ideal para aqueles que utilizam extensivamente e há algum tempo aparelhos com sistema iOS e que não estão satisfeitos com o atual desempenho deles. O programa é totalmente gratuito e compatível com as versões XP, Vista, 7 e 8 do sistema operacional Windows (32 e 64 bits).

Facebook Nega Ajuda


Facebook nega ajuda à polícia em desaparecimento de jovem na Noruega

 A liberação de dados de login e senha do Facebook em casos policiais ainda provoca muita polêmica. Na Noruega, autoridades locais tiveram acesso negado à conta de Facebook da jovem Sigrid Schjetne, de 16 anos, desaparecida desde o último sábado (04/08).
Menina de 16 anos desapareceu quando voltava da casa de amiga (Foto: Reprodução)Menina de 16 anos desapareceu quando voltava da casa de amiga (Foto: Reprodução)
A menina estava voltando da casa de uma amiga quando desapareceu. A polícia encontrou seus sapatos e um telefone celular em uma instituição de ensino próxima à sua casa. Policiais e voluntários fizeram diversas buscas no bairro de Manglerud, na cidade de Oslo, porém não encontraram pistas. Por isso, recorreram às redes sociais e pediram o direito de acessar a conta da menina na rede social. No entanto, Mark Zuckerberg e companhia não autorizaram o acesso.
“Estamos cooperando com a polícia da Noruega e sempre que eles entram em contato conosco, tentamos ajudar. No entanto, não podemos dar acesso total às contas dos nossos usuários em nenhum caso”, comentou Linda Griffin, representante do Facebook, em entrevista ao site Daily Dot.
Tanto no próprio Facebook como também no Tumblr, diversas pessoas estão se mobilizando para tentar encontrar a norueguesa. Apesar disso, ainda não há nenhuma novidade sobre o paradeiro da jovem.

Novo Dual da Nokia


12/08/2012 08h09 - Atualizado em 12/08/2012 08h09

Novo dual-chip da Nokia, Asha 305 chega ao Brasil por R$ 299

A Nokia lançou seu mais novo smartphone em mercado brasileiro por R$ 299. O aparelho, chamado de Nokia Asha 305, possui tela sensível ao toque, sistema operacional Nokia OS - que dá acesso a diversos aplicativos - e ainda conta com a possibilidade de usar dois chips simultaneamente.
NokiaAshaNokia Asha 305 chega ao Brasil por R$ 299 (Foto: Divulgação)
O aparelho possui MP3 player, acesso às rádios AM e FM e às redes sociais, fone de ouvido e cartão microSD de 2GB (sendo que a memória é expansível para até 32GB). Mas apesar de ter características bem interessantes para um celular com preço em conta, sua tela tem somente 3 polegadas e sua câmera, 2.0 megapixels. Além disso, ele não conta com conexões Wi-Fi e 3G, o que é uma grande desvantagem.
Outro atrativo do dispositivo é o Navegador Nokia, que comprime em até 90% a quantidade de dados trafegados ao acessar páginas na Internet, o que promete tornar a navegação mais rápida e prática, além de otimizar gasto dos usuários. As páginas da web carregam até três vezes mais rápido em comparação com outros aparelhos sem a mesma tecnologia.Já a sua função dual-SIM é muito prática, e os dois chips do aparelho podem ser trocados facilmente, sem a necessidade de desligar o celular. E para quem gosta de jogos, a Nokia inclui no modelo 40 games gratuitos distribuídos pela Electronic Arts, que podem ser baixados pela loja de aplicativos da Nokia. Entre os destaques estão o FIFA, Need for Speed e Tetris, entre muitos outros.
Nokia Asha 305 já está à venda nas lojas brasileiras e conta com garantia de um ano pela fabricante.

Outlook


Outlook.com deve ganhar suporte ao IMAP em breve, revela site
Durante uma sessão de perguntas e respostas na última semana do site Gizmodo, um integrante do grupo de desenvolvimento do Outlook.com explicou que o novo serviço de e-mail da Microsoft vai, em breve, ter suporte ao IMAP. Ele explicou que o “IMAP é um protocolo antigo e que suporta apenas sincronização de e-mail”, mas mesmo assim, pelo número de pedidos dos usuários, a companhia já está considerando incluí-lo no serviço.


Nem mesmo o Hotmail tinha suporte oficial ao IMAP, porém isso deve mudar em breve. O representante do Outlook.com confirmou que “espera o suporte ao IMAP no serviço em algum tempo”. Até agora, os usuários são obrigados a utilizarem POP3 ou a web para acessar seus e-mails quando utilizam o sistema operacional da Apple, enquanto quem tem Windows precisa usar o software do Outlook ou então o cliente Windows Live Mail.
O IMAP é um protócolo para gerenciar mensagens de correio eletrônico com recursos diferenciados, como compartilhamento de caixa postais entre pessoas de um mesmo grupo, pesquisa por e-mails em um servidor, ativação e desativação de flags e acesso às pastas e mensagens em qualquer computador – seja por webmail ou por um software de e-mail, como o Outlook ou o Thunderbird.
Outra crítica de alguns dos primeiros usuários do Outlook.com foi o fato de o seu serviço não ser dos melhores em aparelhos Mac. O representante da Microsoft que participou da sessão de perguntas e respostas no Gizmodo, confirmou que esta compatibilidade “está deixando a desejar”, mas garantiu que a empresa “está trabalhando para solucionar este problema”.